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Crítica | Halloween Kills e a lenda de Michael Myers
Estreia da Universal Pictures para o mês de outubro, Halloween Kills é a continuação da franquia que conta a história de Michael Myers e suas vítimas.
Com nomes dos filmes anteriores como Jamie Lee Curtis como Laurie Strode, Will Pattow como Frank Hawkins e Kyle Richards como Lindsey Wallace, o filme continua a saga da cidade de Haddonfield e um assassino que aterroriza a cidade na noite de Halloween.
Seguindo o espírito não apenas assombrado, mas também grotesco e sanguinário, em uma análise básica, Halloween Kills é o que se procura na noite de 31 de outubro.
Um pequeno parafuso
Como parte da franquia Halloween, em um primeiro momento, o filme começa com um flashback sobre acontecimentos passados no filme de 1978. Conhecemos o jovem Michael Myers e o que gerou sua “origem do mal”.
Para os apreciadores de primeira viagem, esses flashbacks são uma pequena luz para conhecer fatos importantes e complementares à nova versão de 2021.
Mesmo que importantes, a velocidade na qual essas cenas passam é tão rápida que qualquer distração pode atrapalhar no entendimento e assimilação. Necessita de uma atenção especial dos espectadores, principalmente dos novatos.
É preciso atenção também para conseguir lembrar dos acontecimentos e ligar as características dos personagens de 1978 até 2021, como é o caso de Frank Hawkins, interpretado por Will Patton.
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Não corra e nem fuja do Halloween
Michael Myers é implacável, um serial killer que representa o espírito do Halloween. Temos suspense, terror, histórias e lendas urbanas, a serviço de uma noite de fantasia.
O filme não economiza em sangue, efeitos e na grande criatividade do ímpeto de Michael para cometer seus assassinatos: qualquer objeto comum e inofensivo vira uma arma em questão de segundos.
Mesmo que as cenas gore dos feitos do assassino sejam impressionantes, outras questões não passam batidas pelo espectador. Além disso, os diálogos sem muito aprofundamento e o excesso de sangue podem não agradar aos mais sensíveis.
Apesar disso, o filme tem o clima de suspense e terror que temperam a época do Halloween e a matança que o Michael Myers realiza é frenética até em momentos mais “pacíficos”. Suas vítimas são quem aparecer no seu caminho, mesmo que seja a cidade de Haddonfield toda.
Se ele já era um ícone e símbolo de suspense e terror, agora as novas gerações podem conferir e adquirir sua referência, incluindo a trilha sonora clássica que segue o assassino.
A rotina do suspense
Como citado anteriormente, Halloween Kills e a franquia da qual faz parte é um ícone da época de dia das bruxas e não tem como passar batido.
Mesmo que os diálogos sejam superficiais e a atuação de Jamie Lee Curtis não seja tão relevante quanto o esperado, o filme é justamente o que se espera. Judy Greer é uma das surpresas dessa versão de 2021. A personagem de Judy tem pontos altos no filme e o suspense é seu combustível.
Resumindo, Halloween Kills não apresenta inovações, mas representa bem a sua franquia e é um marco para a época de Halloween. Sendo um bom clichê, combina perfeitamente com a noite do dia das bruxas, pois tem terror e suspense na medida certa e sangue até demais.
Você pode conferir o trailer do filme abaixo:
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