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Crítica | Minions 2: A Origem de Gru é divertido e reconfortante
Minions 2: A Origem de Gru chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (30). Dessa vez vamos conhecer o início da história do nosso malvado favorito que na infância já mostrava a que veio.
Filme divertido e reconfortante
Os Minions apareceram pela primeira vez em Meu Malvado Favorito (2010), e imediatamente conquistaram a audiência de todas as idades. Em 2015 ganharam o seu primeiro filme solo, mas sem Gru (Steve Carell/ Leandro Hassum) eles pareciam perdidos.
Minions 2: A Origem de Gru é uma animação extremamente divertida e vai trazer aquela aquecida no seu coração. Nem todos os longas, ou animações precisam passar uma mensagem super profunda para serem bons, as vezes apenas queremos nos divertir e relaxar.
O filme não tem muitos momentos de pausa, pois são várias cenas de ação muito bem dirigidas por Kyle Balda (Monstros S.A.), intercaladas com uma comedia que todos conhecemos.
Elementos novos também completam o enredo como a Mestre Chow (Michelle Yeoh/ Marcia Coutinho), que surpreende desde os primeiros minutos em que aparece na história para ajudar os Minions no momento que eles mais precisam.
Marlena (Julie Andrews/ Marize Motta) é a mãe de Gru, e é muito fácil enxergar o quanto a negligência com a qual ela o tratava durante a infância geraram os traumas que transformaram o no nosso malvado favorito em um vilão capaz de tentar roubar a lua.
Referências
A história se passa nos anos 70 e toda a ambientação é construída usando a década como base, lojas de disco, as cores dos cenários e as vestimentas dos personagens estão muito bem colocados. Mesmo assim tudo é feito de uma maneira muito natural.
Tudo já começa pela aparência dos vilões, temos o sexteto sinistro liderado por Dona Disco (Taraji P. Henson/ Sarito Rodrigues) que parece ter saído de uma pista de dança.
Além deles Jean Garra (Jean-Claude Van Damme/ Bruno Rocha) com clara referência ao ator belga que dubla o personagem no original, a freira mestre em artes marciais Irmã Chaco (Lucy Lawless / Telma da Costa).
Temos também a dupla de grandalhões, Punho de Aço (Danny Trejo/ Marco Dondi) caracterizado como um lutador de luta livre bem típico da época, e no Svengança (Dolph Lundgren/ Garcia Júnior) vemos os grandes atores de filmes de ação da década.
Vemos essas referências em vários momentos do longa, inclusive na forma de se vestir dos personagens, nos carros que aparecem nas ruas, e na loja de discos comandada pelo Dr. Nefário (Russell Brand/ Hercules Franco) que tem uma importância muito grande dentro do enredo.
Conclusão
Minions 2: A Origem de Gru veio para mostrar que os monstrinhos amarelos funcionam muito melhor como coadjuvantes, mesmo que dentro da própria história.
A animação é divertida e vai fazer as crianças de todas as idades saírem satisfeita do cinema, a Ilumination faz um ótimo trabalho ao trazer personagens tão carismáticos para as telonas.
Apesar de simples e previsível é sempre bom lembrar que Minions 2: A Origem de Gru, assim como toda a saga dos monstrinhos amarelos, foi feito para crianças, assim como todo o restante da franquia, e deve ser assistido sob essa ótica.
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