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Crítica | Mestres do Universo: Salvando Eternia (He-Man?)
Acabou de estrear na Netflix a primeira parte da série animada “Mestres do Universo: Salvando Eternia”. Considerada uma sequência da série original dos anos 80, que na época foi criada com o objetivo de aumentar e consolidar as vendas de uma linha de bonecos da Mattel, essa nova animação traz também muitas surpresas.
Quando a magia existente em Eternia é ameaçada, colocando em risco toda existência, apenas os Mestres do Universo podem proteger a todos, colocando suas vidas em risco contra qualquer ameaça. Essa é a trama da animação criada por Kevin Smith e produzida pela PowerHouse Studios, também responsáveis pela animação de Castlevania e Blood of Zeus, da Netflix.
O mais importante é a forma como tudo foi renovado sem deixar de lado as origens de Mestres do Universo, incorporando detalhes da série original, bem como os elementos que faziam parte da linha dos brinquedos e que não puderam ser inseridos no desenho dos anos 80. Além de toda a modernização técnica do novo material, claro.
Essa primeira parte possui cinco episódios de vinte e cinco minutos que possibilitam uma boa maratona de fim de semana, com cerca de duas horas de duração, mas que também funcionam para quem gosta de assistir com calma.
Só não existe a garantia de que você vá resistir à tentação de assistir um atrás do outro. Isso porque o roteiro é conduzido de forma que a história não perca o ritmo com o passar dos episódios, com algumas boas quebras de expectativa. Mas também existe alguns clichês de fantasia e aventura, que são bem aceitáveis e não atrapalham a experiência.
É interessante destacar que existe o desenvolvimento de alguns personagens secundários em detrimento de alguns dos mais conhecidos, mas essa é uma das coisas mais interessantes da série, pois apresenta ao público alguns pontos de vista diferentes da história, além de expandir bastante o universo das terras de Etérnia.
A parte técnica é um dos pontos altos da produção, com uma animação que é bem fluida e bonita, além de uma mistura de desenho 2D tradicional e elementos em Computação Gráfica, que são bem utilizados.
A trilha sonora também é interessante, mas o que se destaca são as vozes, tanto na dublagem em português, com Guilherme Briggs e algumas boas surpresas, quanto no original em inglês, contando com Mark Hamill.
Você também pode conferir como foi o processo de criação e gravação das vozes originais no Especial Netflix “Mestres do Universo: Salvando Eternia – Aftershow”, feito nos bastidores da série.
“Mestres do Universo: Salvando Eternia” já está disponível na Netflix.
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