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Crítica | ‘Uma Pitada de Sorte’: a corriqueira comédia brasileira
O novo projeto protagonizado por Fabiana Karla acaba de aterrissar nos cinemas. A atriz, conhecida nacionalmente pelas produções de comédia em “Zorra Total”, “Tô Ryca” e “Tomara que Caia”, aparece mais uma vez, agora no longa “Uma Pitada de Sorte”.
A história é dirigida por Pedro Antônio, que já era conhecido de longa data de Fabiana. A produção ficou por conta de Gláucia Camargos.
Na trama, Pérola sonha em ser uma renomada chef de cozinha. Entretanto, a realidade é dura, e oposta. Ela divide a rotina trabalhando em um restaurante, com o ofício de animadora de festas infantis na empresa da família. Quando é demitida, ela vê sua vida mudar com a oportunidade de ser auxiliar de um renomado chef em um programa televisivo.
“Uma Pitada de Sorte”, longe de ser visionário, é a clássica comédia brasileira. Ambientada no Rio de Janeiro, a trama reúne na protagonista o que nosso país tem de melhor: a fama do brasileiro em jamais desistir das inúmeras dificuldades que a vida lhe apresenta.
A história consegue trazer a importância da valorização da cultura nacional por meio da mãe de Pérola, Gina (Jandira Martini), apaixonada pelas histórias brasileiras, principalmente no que se diz respeito ao folclore, bem como as obras de Machado de Assis.
É um filme família, comédia, corriqueiro, que apresenta, mais uma vez, a tradicional fórmula brasileira. É uma comédia que entretém, mesmo se igualando nas inúmeras narrativas já apresentadas no cinema nacional até então.
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