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7 motivos para assistir American Horror Story: Asylum
Não é segredo que American Horror Story é uma das séries mais queridinhas pelo público do horror, principalmente quando se trata de suas temporadas de estreia. Então, pensando em todo o sucesso, complexidade e qualidade de Asylum, separamos 7 motivos para você não perder mais tempo e correr para assistir essa temporada:
1 – Lana Banana Winters
Primeiro que ninguém mais, ninguém menos que Sarah Paulson é a protagonista de Asylum (só esse ponto já seria motivo o suficiente para você assistir).
A atriz, que se faz presente em quase todas as temporadas da série, dessa vez dá vida à jornalista lésbica Lana Winters, que se vê diante de uma verdadeira armadilha quando decide investigar o sanatório de Briarcliff Manor.
O modo como a personagem se desenvolve ao longo dos episódios nos faz sentir grande empatia por sua coragem e determinação, uma vez que Winters não desiste de escapar dos muros do hospício. No entanto, para que isso aconteça, a personagem precisa passar por poucas e boas, tornando-se, inclusive, a responsável pelos maiores e mais instigantes plot twists da temporada.
O melhor de tudo é que, como quase todos os personagens de American Horror Story, Lana Winters não é uma heroína e sua narrativa nem sempre pode ser 100% confiável, podendo também nos surpreender ao longo dos episódios.
2 – Adam Levine
Se você achou que jamais veria o vocalista do Maroon 5 em uma série de terror, então estamos “quites”. Surpreendentemente, Adam Levine é quem inicia os primeiros minutos dos três episódios de Asylum, interpretando o personagem Leo Morrison.
Fanáticos por terror, Leo e sua recém-esposa, Teresa Morrison (Jenna Dewan Tatum), decidem explorar os destroços de Briarcliff anos depois do seu fechamento. O que eles não aprenderam com os filmes assustadores é que invadir um cenário que foi palco de momentos de horror não costuma resultar em nada bom.
A participação de Levine, apesar de breve, funciona muito bem para nos instigar a conhecer a trama, e o músico não deixa a desejar em nenhum segundo de sua atuação.
3 – Referências Históricas
Você já entendeu que essa temporada tem personagens interessantíssimos, certo? Mas e se eu te contar que há, além de tudo, referências históricas à Segunda Guerra Mundial em Asylum?
Nos episódios “I am Anne Frank” parte 1 e 2 somos apresentados a Charlotte Brown (Franka Potente), internada em Briarcliff por acreditar fielmente na sobrevivência da judia Anne Frank, que ficou mundialmente famosa após ter seus diários publicados.
As revelações relacionadas ao nazismo e todo o mistério que ronda a personagem instigou o público, de modo que esses episódios são dois dos mais bem classificados pelo IMDB.
4 – Uma Mistura Incomum
Asylum é sinônimo de roteiro bem arquitetado e desenvolvido. Não é qualquer série que consegue unir questões religiosas com transtornos psicológicos.
Durante os 13 episódios, somos apresentados a cenários que despertam medo e angústia, ao vermos freiras, serial killers, demônios e um criminoso nazista convivendo entre si. A temporada é tão genial que consegue até mesmo conectar toda essa mistura a aparições alienígenas que visitam os pacientes.
5 – The Name Game
Um dos momentos mais memoráveis de Asylum é quando a música “The Name Game” agita o salão de convivência de Briarcliff, no episódio 10.
Para cantar o jingle e entrar no jogo, basta fazer rimas com variações no nome de uma pessoa. Por exemplo: “Lana! Lana, Lana bo Bana Banana fanna fo Fana Fee fy mo Mana, Lana!”
A canção, que foi originalmente gravada pela cantora Shirley Ellis em 1988, caiu no gosto dos fãs de AHS, tornando-se uma grande e divertida referência à série.
6 – Temporadas Interligadas
Engana-se quem pensa que a ligação entre os personagens e episódios de American Horror Story se desfaz ao final de cada temporada. E é claro que, com Asylum, isso não seria diferente!
Você verá, por exemplo, a história da Pepper (Naomi Grossman) – uma das pacientes do sanatório – sendo desenvolvida na 4º temporada, Freak Show. Lana Winters (Sarah Paulson) também será relembrada em Roanoke, numa entrevista com um dos sobreviventes da temporada.
7 – Terror de Provocar Arrepios
Se você tem vontade e coragem para encarar um terror de dar calafrios, essa temporada merece o seu play. A ambientação realista, a atmosfera antiga, que nos transporta para 1960, e toda a competência da trama vão te fazer sentir medo de levantar para ir à cozinha na madrugada.
Já assistiu à temporada? Comente com a gente se você gostou. E se não viu ainda, Asylum está disponível na Globoplay para você conferir quando quiser.
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