Chegou a Season Finale de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”, veja cinco motivos para não perder essa história épica de guerra, paixão e poder

A NOVA MINISSÉRIE DO FX, CUJA ESTREIA QUEBROU RECORDES EM TODO MUNDO*, SE DESTACA POR SUA IMPRESSIONANTE PRODUÇÃO E AUTENTICIDADE CULTURAL

O décimo e último episódio de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” estreia na próxima terça-feira, 23 de abril, exclusivamente no Star+ e Disney+. A adaptação do romance original best-seller de James Clavell, foca no poderoso líder militar Lord Yoshii Toranaga (Hiroyuki Sanada), que luta por sua vida enquanto seus inimigos no Conselho de Regentes se unem contra ele. O destino de Toranaga muda com a chegada de John Blackthorne (Cosmo Jarvis), um capitão inglês que traz consigo segredos que poderiam ajudar Toranaga a mudar o equilíbrio de poder. Os destinos de Toranaga e Blackthorne ficam inextricavelmente ligados à sua intérprete, Toda Mariko (Anna Sawai), uma misteriosa nobre cristã e a última de uma linha de sucessão desonrada.

Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”, não só é cativante por sua trama épica e intrigante, mas também prende ao longo de seus dez episódios com uma produção impressionante que recria com grande minúcia e autenticidade a era em que se passa. Separamos os motivos que tornam a minissérie imperdível:

Historiadores, colecionadores e outros especialistas no Japão de 1600 assessoraram a equipe criativa

Xogum

Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” foi filmada em Vancouver, Canadá, onde recrutaram consultores japoneses especializados em diversas áreas para trabalhar com a equipe canadense, resultando em uma colaboração perfeita entre talentos orientais e ocidentais. Com o objetivo principal de contar uma história japonesa verdadeiramente autêntica e diante do desafio da falta de material fotográfico da época, a equipe criativa da série trabalhou em estreita colaboração com consultores em todos os aspectos da produção, desde a seleção de locações que imitam o aspecto que teriam séculos atrás, até os elementos mais simples do cenário e cada peça de figurino. O time de especialistas incluiu, entre outros, historiadores, colecionadores de arte e antiguidades, além de especialistas em armas e técnicas de combate da época.

O figurino foi integramente criado a mão

Fitgurino

A equipe liderada pelo designer de figurino, Carlos Rosário, garantiu que todas as peças de figurino vistas em “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” fossem feitas à mão. Dessa forma, pôde-se prestar atenção especial a todos os detalhes, como tecidos, cores, estilo e como os trajes eram cortados e costurados. Trabalhando com tecidos provenientes do Japão, estabeleceu-se uma linguagem visual fortemente baseada no uso de diferentes cores para cada grupo de personagens. Além disso, foi dada ênfase especial aos detalhes do figurino que revelam informações sobre o status social e a influência de cada membro da sociedade japonesa do século XVII. Entre 85 e 125 pessoas trabalharam para criar milhares de trajes e vestir o elenco durante as filmagens.

As armas usadas nas cenas de combate são autênticas do período Sengoku

Armas japonesas

As armas utilizadas nas múltiplas cenas de ação da série são autênticas do período Sengoku, a extensa fase de guerra civil no Japão. A arma mais comum era o katana, um longo sabre japonês. Também é frequentemente visto o wakizashi, um sabre curto usado em combates dentro de casa para evitar colisões com vigas, portas ou móveis. Para recriar as cenas de combate com autenticidade, a equipe de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” convocou especialistas japoneses em lutas com espadas e arqueria, artes marciais e armas japonesas. Também foram incorporados dublês de risco japoneses, não apenas para atuar, mas também para orientar e ajudar no treinamento do elenco e dos figurantes.

Cada membro do elenco foi treinado para aprender os movimentos de gestos próprios da época e do status social de seu personagem

Xogum Treinamento

A maneira como os membros de uma sociedade se move e gesticula está intimamente ligada a um momento e lugar específicos, então foi dada especial atenção para garantir que esses aspectos culturais e históricos ligados aos personagens parecessem autênticos na tela. No set, consultores treinaram o elenco e os figurantes em vários aspectos, como formas de andar, sentar-se, ficar de pé, trabalhar e interagir próprias do Japão de 1600.

A filmagem durou nove meses e atravessou todas as estações

Xogum Estações

Dado que a passagem do tempo é central na história de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”, era fundamental que os reflexos das mudanças sazonais também fossem evidentes. Ao longo dos nove meses de filmagem, a equipe atravessou todas as estações e muitas vezes filmou em horários atípicos para se adaptar à luz natural e aos tons sazonais. Além disso, com a autenticidade como princípio, Justin Marks (co-criador, showrunner, produtor executivo e escritor) e Marc Laliberté (diretor de fotografia) garantiram que a série não se tornasse uma versão hollywoodiana do Japão feudal, mas fosse o mais neutra e realista possível.

*Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” alcançou 9 milhões de visualizações em todo o mundo em seu episódio de estreia no Hulu, Star+ e Disney+ nos primeiros seis dias de transmissão, tornando-se a estreia da série de entretenimento geral número um em todo o mundo até 6 de março de 2024. As visualizações são definidas como a quantidade de horas transmitidas em relação à quantidade de horas disponíveis do conteúdo.

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Pedro Hilário
Pedro Hilário

Nerd, gamer, amante de HQs, filmes de terror, colecionador de CDs de bandas que ninguém conhece, barman e Streamer. Prazer, eu sou Hilário.

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