WandaVision | Jac Schaeffer explica o que torna Feiticeira Escarlate tão interessante de escrever

Antes de começar WandaVision, Jac Schaeffer já havia se estabelecido como um dos maiores talentos da Marvel, tendo escrito roteiros para o Capitão Marvel e a Viúva Negra. Agora, ela se encontra com o desafio único de escrever para dois dos personagens mais excentricamente maravilhosos da Marvel em Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany).

Tendo escrito para Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) e Carol Danvers (Brie Larson), Schaeffer já era bem versada em super-heróis femininos durões, mas quando ela começou a fazer Wanda como personagem, ela rapidamente percebeu o quanto a Feiticeira Escarlate é facilmente a mais poderosa de todos eles e diferia de seus companheiros de equipe Vingadores.

” Com todos os personagens do MCU para os quais tive a sorte de escrever, meu objetivo é sempre entendê-los o mais completamente possível e acho que com Carol Danvers e Natasha, muito dessa escrita – eles são tão inteligente e com piadas e ambos são muito confiantes. Carol tem tanta arrogância e Natasha pode andar com os meninos – tudo isso é muito divertido de escrever e o que era diferente em Wanda e o que eu meio que não tinha feito antes – ela é uma personagem bastante séria.
Ela fala francamente, não há muito artifício para ela e eu acho que, de certa forma, há um pouco de uma lousa em branco que tornou divertido inseri-la em um mundo de sitcom, mas sua seriedade, sua gravidade é meio cativante. Estou acostumada a escrever personagens mais atrevidos e engraçados, e ser autêntico com ela, em sua dor e em seu trauma, foi uma experiência realmente gratificante. “

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Embora já devam mergulhar ainda mais fundo no passado de Wanda, é justo se perguntar se essa história familiar confusa poderia ser o ponto de partida para a introdução de mutantes no universo cinematográfico da Marvel. No entanto, apesar de nossos melhores esforços, Schaeffer não inclinou a mão em nenhuma direção.

“Oh, você é sorrateiro, apenas colocando aquele tipo ‘Não é grande coisa, só vou perguntar a ela sobre mutantes. Só vou manter minha voz normal, não derrubar minha mão.’ – Sim, não posso falar dessas coisas, mas agradeço a sua pergunta.”

Confira a entrevista completa: