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Crítica | “Escola Sem Sentido”, um curta necessário
Escola Sem Sentido é um curta de Thiago Foresti, de 2019, que faz parte do 13º Festival de Filmes Curtos e Direitos Humanos, o Entretodos, o qual está acontecendo do dia 13 ao dia 26 de Setembro. O filme vem para nos fazer pensar, e também como uma homenagem aos professores.
O curta conta a história de Chicão, um professor de história o qual muitos queriam ter, mas que acabou sendo prejudicado por não ser aquilo que a “sociedade” queria.
A história expõe de forma direta a verdade sobre os acontecimentos do Brasil, principalmente na área do ensino. Ela aborda, assim, o contexto dos últimos anos (não pretendemos nomear pessoas, mas todos sabem de quem foi a ideia de filmarem as aulas).
De forma sucinta e interessante, ‘Escola Sem Sentido’ une o passado e o presente, com uma narradora contando os momentos ocorridos em alemão. Isso até pode causar um pequeno estranhamento, já que a produção é brasileira, mas não deixa de ser genial. Ela é, portanto, o verdadeiro link entre o passado e o possível futuro da nossa nação.
A crítica ao movimento Escola Sem Partido é algo bem direto, e a forma através da qual o filme vai mostrando como tal movimento pode ser prejudicial ao nosso futuro é impecável.
Os atores passam muita credibilidade, desde o professor dobrado por fazer seu trabalho até aquele que pode pregar sua ideologia, além das próprias crianças simbolizando a futura geração.
Considerações Finais
Escola Sem Sentido é um curta que não peca na sua simplicidade e originalidade, que deveria ser visto por todas as pessoas, pois mostra que a história se repete e apenas os personagens são alterados.
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