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Crítica Sem Spoilers | Pit Stop, a nova sitcom da Netflix
Quando a gente escuta falar no comediante Kevin James, na hora lembramos da série “O rei do Queens” ou dos filmes “Segurança de Shopping” e “Gente Grande”. Porém, a Netflix resolveu apostar em algo diferente, chamando Kevin James para assumir o papel de Kevin Gibson, chefe da equipe de NASCAR Bobby Spencer Racing em Pit Stop.
Criado pelo Jeff Lowell, conhecido pelo sitcom “O Rancho” e por ser o showrunner de “Dois Homens e Meio”, e dirigido por Andy Fickman, de “Segurança de Shopping 2”, a série acompanha os bastidores de uma equipe de NASCAR (um tipo de corrida) comandada por Kevin Gibson, quando o dono da equipe resolve passá-la para sua filha, Catherine Spencer (Jillian Mueller).
Kevin e sua equipe não conseguem se adaptar bem a todas as mudanças constantes da nova chefe, mantendo um contundente medo de se tornarem obsoletos e serem demitidos.
Eu vi muitas pessoas perguntando: “Para assistir Pit Stop, eu preciso entender de NASCAR?”, e a resposta é NÃO! A série aborda com bom humor os problemas de uma equipe, a convivência entre amigos que amam o que fazem e, principalmente, como a mudança do dono de uma empresa e sua visão diferente pode causar insegurança na equipe.
A equipe do Bobby Spencer Racing é composta por muitos rostos conhecidos, como o Kevin James dando vida ao chefe da equipe, Kevin James, o solteirão que passou dos 40 e vive apenas para o trabalho. Sarah Stiles, por sua vez, é Beth Paige, melhor amiga de Kevin e gerente da equipe. Já a atriz Jillian Muellerm interpreta a filha de Booby Spencer (Bruce McGill) e nova CEO da Bobby Spencer Racing, Catherine Spencer.
Na garagem, temos Amir Lajani (Dan Ahdoot) e Chuck Stubbs (Gary Anthony Williams) como engenheiro-chefe e mecânico-chefe, responsáveis pela melhora e, como diria Chuck: “fazer o carro andar”. E o piloto da equipe é um rostinho já muito conhecido, direto de Harry Potter: Freddie Stroma interpreta o Jake Martin, piloto “não muito inteligente” da equipe.
A sitcom Pit Stop acompanha o cotidiano da equipe e revela vários momentos hilários e inusitados, a aceitação da nova chefe, a saída de Bobby e decisões de Catherine que vão deixar todo mundo com medo de ser demitido. E mesmo carregando alguns personagens estereotipados, a série conseguiu entregar em 10 episódios boas risadas, uma história com reviravoltas e um gancho para uma possível segunda temporada.
Por ser uma série pequena, às vezes a noção de tempo pode parecer um pouco corrida, mas cada episódio vem abarrotado de piadas e acontecimentos aos quais você acaba prestando atenção e não sobra muito tempo de viajar em outras coisas. Ela tem alguns cenários centrais, como a garagem da equipe, a sala da Catherine, a sala do Kevin e o bar Pit Stop, onde eles se encontram depois do trabalho.
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Entretanto, vamos à pergunta final, Pit Stop vale a pena?
Como toda sitcom, Pit Stop bebeu da mesma fonte: episódios curtos, piadas rápidas e um humor algumas vezes um pouco ácido, mas nada ofensivo, aproveitando dos estereótipos dos personagens: o piloto bonito e “desprovido de inteligência”, o workaholic que não tem tempo pra ter um relacionamento e o cara inseguro com medo de ser rejeitado por todo mundo.
Jeff Lowel soube muito bem como explorar cada personagem e seus atores, fazendo uma comédia divertida, leve e que tem tudo para ganhar uma segunda temporada. Então, se você não assistiu Pit Stop, corre que já está na Netflix.
Na dúvida, assista o trailer comigo. Você vai ver que vale a pena!
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