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Crítica | Quadrinho ‘Vidas Imperfeitas’ na POC Con 2021
Vidas Imperfeitas conta a história de Juno Omura, uma garota conhecida por ser violenta, impaciente e impulsiva. Mas Daniel Garner vai descobrir que essa é uma fachada para esconder o passado de Juno. Uma história sobre amizade, amor, família, liberdade e sonhos.
O quadrinho foi escrito entre 2008 e 2012, com histórias extras em 2015 e páginas novas em 2018, na edição comemorativa de 10 anos. O bom de ter sido feito ao longo dos anos é que vemos a evolução da autora, Mary Cagnin.
O que parece ser um romance comum entre dois adolescentes logo se transforma em uma trama cheia de reviravoltas, que te deixa preso do começo ao fim. Como o quadrinho tem mais de 300 páginas, é tempo suficiente para desenvolver os personagens e criar uma trama interessante sem ficar maçante.
A arte tem uma clara inspiração nos mangás, o que ajuda a contar a história de uma forma incrível, mostrando não só bons enquadramentos, mas também a expressão dos personagens, conseguindo transmitir sentimentos sem mesmo uma fala.
Além da história principal, o quadrinho também conta com três histórias extras desenvolvendo personagens secundários. São capítulos curtos que nos fazem entender melhor suas motivações e escolhas na trama.
Vidas Imperfeitas é uma ótima opção para conhecer quadrinhos nacionais e uma porta de entrada para outros quadrinhos da autora, que também estão disponíveis para serem lidos gratuitamente.
Essa e inúmeras outras obras estão disponíveis no site da Gibiteca Digital da POC Con. Apoie os quadrinistas brasileiros!
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