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Crítica | ‘Chemtrails Over The Country Club’ de Lana Del Rey
Com ‘Chemtrails Over The Country Club‘, Lana Del Rey trilha novos caminhos. Após acenar ao verão ensolarado de Venice Beach, a artista explora o interior dos Estados Unidos – mais especificamente um clube country e misterioso – com suas amigas.
A alusão ao local faz-se presente pelas constantes citações da cantora no interesse em se estabelecer em um rancho e poder reviver os efêmeros e ótimos momentos antes de sua fama.
Lana trabalha novamente com Jack Antonoff, produtor do aclamado ‘Norman Fucking Rockwell!‘, e que não foi capaz de abandonar integralmente a sonoridade de seu antigo trabalho, com exceção à engenharia mais simples no novo projeto, bem como um constante acompanhamento de sons de bateria e violão.
Entretanto, ‘Chemtrails Over The Country Club‘ pode ter sido o trabalho mais arriscado da cantora, que não só deu um ar country à canção “Dance Till We Die“, como também apresentou vocais audaciosos e chocantes na faixa inicial “White Dress“, deixando rastros sobre a sonoridade dos futuros projetos da artista que, sem dúvidas, representa uma das maiores compositoras vivas.
Avaliação do Álbum
1) Qualidade da mensagem e escrita: 2,2/2,5
2) Seleção das rimas: 0,5/0,5
3) Engenharia sonora das faixas: 2,3/3,0
4) Exploração vocal: 0,5/0,5
5) Coerência entre as canções e suas disposições: 1,8/2,0
6) Nova proposta ao mercado fonográfico: 0,9/1,5
NOTA: 8,2
Faixa indicada: ‘Dark But Just A Game‘
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