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Crítica | “Cano Serrado” e a corrupção policial
Não é de hoje que a corrupção policial é retratada nas telas do cinema brasileiro. Nesta quinta-feira (25), chega aos cinemas a mais nova produção de Erik de Castro, o longa “Cano Serrado”.
Na trama, dois policiais, Luca (Jonathan Haagensen) e Manuel (Paulo Miklos), partem da cidade grande rumo ao interior para um passeio da igreja. O destino deles cruza com o sargento Sebastião (Rubens Caribé), que busca vingança pela morte de seu irmão.
O longa segue num estilo de faroeste, remetente a produções da Hollywood do passado. É através dos personagens que são apresentados o lado do bem versus mal. No fim, revelações são postas a prova, gerando discussões entre ética e moral.
A produção escolhe apresentar elementos, para no fim explicá-los. O início pode ser confuso, já que não são postos diretamente os causos. Entretanto, tal acometimento não transforma o filme em algo negativo. Pelo contrário, a forma pela qual Erik de Castro trabalha a narrativa é essencial para se entender a história.
Tendo como fio condutor a corrupção dentro da polícia, outras questões são trazidas à tona. Uma terra sem lei e a falta de exames psicológicos na admissão de policiais permitem trazer discussões para além das telas.
Por fim, “Cano Serrado”, a última produção de Rubens Caribé para o cinema antes de falecer, é um filme onde uma terra sem lei permite que injustiças ocorram (ou não).
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