Paulistana, mas de coração mineiro, formada em Publicidade e Propaganda e pesquisadora midiática, atualmente finalizei meu segundo artigo acadêmico. E adivinha sobre oque eles falavam?
Sim, narrativas audiovisuais, o primeiro artigo é sobre a série Malhação - Viva a diferença e o segundo sobre a Viúva negra no MCU. Ambas as pesquisas norteiam questões de gênero e representação.
Além deste universo do cinema que amo, atuo nas áreas de employer branding e employee experience.
Construção da obra traz algumas coisas que encontramos nos primeiros capítulos do livro "Problema de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade", de Judith Butler
A pandemia trouxe consigo a ausência do ver pessoalmente, tão essencial para ajudar alguém com ansiedade. Por isso, elencamos 13 passos para ajudar um amigo ansioso, mesmo distante
Neste post falaremos sobre as camadas de sons que fazem parte da produção de um longa, que certamente estão dentro da trindade dos sons: diegéticos, extra-diegéticos e meta-diegéticos
Eduardo Spohr é jornalista, professor, blogueiro, podcaster e escritor brasileiro, e um dos seus maiores sucessos são os livros A Batalha do Apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo e a trilogia Filhos do Éden.
Os sons, algo tão simples e natural, que às vezes o consideramos um complemento da narrativa. Entretanto, ele oferece uma experiência muito mais ampla, trazendo não só a sonoridade, mas também carregando sentido.
O filme "Bingo: o rei das manhãs" é brasileiro e inspirado na vida do ator e apresentador Arlindo Barreto, um dos primeiros e mais famosos Bozos brasileiros. Porém, na época ele não foi reconhecido diante da cláusula do contrato que o impedia de revelar que era o palhaço.